Dança






Mover-se dançando em direção à vida!!!

Criança pula, se atira no chão, planta bananeira. Adultos acham bonitinho mas não se permitem mais a essa mesma alegria. Preocupados com as ilusões do que seja ou não ridículo, estagnamos e mofamos. Perdemos vitalidade e flexibilidade. Estamos meio mortos mas Rute Rodrigues, psicóloga e focalizadora de biodanza, nos chama pra vida, contando que dançar é readquirir intimidade corporal.
http://absoluta-focalizacao.blogspot.com/2010/03/mover-se-dancando-em-direcao-vida.html

Dançar conectada é estar em casa
Dançar em público é uma energia. Dançar só, apenas você e mais ninguém, é outra. Distante das platéias e dos olhares, quando se permite deixar de pensar em técnica, quando se esvazia e não pensa em absolutamente nada, então você flui e passa a dançar conectada com o cosmo. Carla Lampert, bailarina e professora de dança do ventre com ênfase no Feminino Sagrado, pode nos falar com autoridade sobre o tema.
http://absoluta-focalizacao.blogspot.com/2010/03/dancar-conectada-e-estar-em-casa.html

Dança do Ventre, suas origens e a realidade atual
De origem ritualística com fins religiosos, a dança do ventre migrou para o Ocidente, diluiu-se enquanto espiritualidade, e ficou reduzida a uma dimensão de entretenimento. Quem relata detalhes desta transição é Cinara Klein, bailarina, professora e estilista de trajes de dança do ventre, que também nos situa a respeito da realidade brasileira atual.
http://absoluta-focalizacao.blogspot.com/2010/03/danca-do-ventre-suas-origens-e.html

Sua dança é sua, não do outro
Neste contundente depoimento, feito especialmente para o Absoluta, Gleice Lemos Frioli (Shakty Shala), professora e dançarina, dedicada há 25 anos ao estudo de danças, traz um importante alerta quanto à crescente comercialização e banalização da dança.
http://absoluta-focalizacao.blogspot.com/2010/03/sua-danca-e-sua-nao-do-outro.html

Muito além do requebrar de quadris
Dançarinas com minúsculos biquinis e rostos vendados são ferramentas corriqueiras de marketing no país da famosa dança da garrafa. Tudo pela audiência, tudo para acordar o imaginário masculino e gerar consumo. Pois, a experiente bailarina, professora e coreógrafa Nancy Ribeiro faz um alerta no sentido de filtrarmos as distorções da mídia quanto à sensualidade artística e mergulharmos no verdadeiro espírito da bailarina de dança do ventre - que vai muito além do requebrar de quadris.
http://absoluta-focalizacao.blogspot.com/2010/03/muito-alem-do-requebrar-de-quadris.html




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